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Lula deixa Maranhão após encontro com vidas melhoradas pela educação

 Após encontro com lideranças indígenas, Lula participou de inauguração de instituto estadual científico. Legado do ex-presidente no setor está sendo mantido no governo Dino


São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou hoje (19) sua visita ao estado do Maranhão com participação na inaguração do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Ao lado do governador Flávio Dino (PSB), da presidenta nacional do PT, a deputada estadual Gleisi Hoffmann, do Paraná, parlamentares e autoridades, Lula visitou laboratórios, conversou com alunos e professores, trabalhadores, recebeu presentes e se emocionou. Tudo o que viu nas apresentações, falas e discursos emocionados, tinha um pouco do seu legado.

O ex-presidente recebeu pães, doces, cestas e camiseta confeccionados por mulheres formadas em um centro criado justamente para ensinar fontes de renda – e emancipação – justamente para aquelas das regiões mais pobres. De um trabalhador rural de mais de 60 anos, que concluiu sua alfabetização há poucos dias, ouviu o relato de orgulho pela superação das dificuldades. Foi num curso do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), apoiado pelo governo do Maranhão, que ele aprendeu a ler.

Antes de chegar ao centro tecnológico, Lula visitou as obras do Hospital da Ilha, que será o maior complexo hospitalar do estado. Com Dino, acompanharam a aplicação da segunda dose da vacina nos trabalhadores. O Maranhão tem a menor taxa de mortalidade por covid-19 do Brasil.

Alfinetada

Em discurso no ato de inauguração do centro tecnológico, Lula falou sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro. “Temos um presidente de um governo que ninguém convida ele pra ir lá e ninguém quer vir aqui porque é uma figura que não gosta de educação, não gosta de pobre, índio, trabalhador, negro, e conta cinco mentiras todo dia. E tem um ministro da Educação que diz uma coisa fantástica: que a universidade é para pouca gente, e não para muita gente, como a gente pensava”.



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